segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Miguel


E cá voltamos nós, ao mesmo de sempre. Os meses passaram e nem deste sinal de vida, mas eu prometi-te que sempre que caísses eu ia estar lá e eu cumpro e irei sempre cumprir. Hoje és tu que precisas de alguém que te agarre, amanhã serei eu a precisar e talvez um dia voltarás a ser tu a necessitar de um ombro amigo. A nossa amizade nem sempre foi cheia de corações e sorrisos, nem sempre foi cheia de abraços e de beijos, de juras e de ternuras, foi feita de nós e é de nós que ela nasce. Dizer-te que te amo não é erro, mas também não é a palavra ideal, pois erros e mais erros fizeram com que esse amo-te hoje não pudesse ser como o primeiro de todos.
mas hoje precisas e quando um amigo está caído o outro está lá para o levantar.


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