quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pelas ruas da eterna infância.....

Eu fugi, fugi com medo de um dia voltar. Ruas desencontradas e ao mesmo tempo comuns, as ruas que deixam a eterna saudade. Lisboa, minha linda Lisboa, marcas a maior parte da minha vida, foi em ti que cresci, obrigada. Não esquecerei outros lugares, porque por mais importante que sejas na minha vida, parte de mim está longe. Algo indescritível, apenas vivido e sentido, as texturas daqueles prédios, daquela cidade, sentir a brisa, fechar os olhos num banco do jardim. Os pombos do clássico sítio em que os netos passeiam de mãos dadas com os avós. Ai Lisboa a minha, como podes ser tão viciante?

Sem comentários:

Enviar um comentário